o Instituto Pé de Urucum realizará mais uma importante ação dentro do Projeto “Serra e Cerrado, Povos que se Encontram”, promovendo o intercâmbio cultural e o fortalecimento dos laços entre comunidades quilombolas do interior de Minas Gerais.
No domingo, 29 de setembro de 2024, o Instituto Pé de Urucum realizarou mais uma importante ação dentro do Projeto “Serra e Cerrado, Povos que se Encontram”, promovendo o intercâmbio cultural e o fortalecimento dos laços entre comunidades quilombolas do interior de Minas Gerais. Neste encontro especial, as comunidades quilombolas do Mato do Tição e Lagoa Trindade/Família Bianos de Jequitibá terão a oportunidade de se reunir durante a tradicional festa em honra de Nossa Senhora do Rosário, realizada na Lagoa Trindade, no município de Jequitibá.
O projeto, com o apoio do Pé de Urucum, viabilizará o transporte dos dois grupos para o evento, possibilitando que as tradições culturais, religiosas e históricas dessas comunidades sejam celebradas e compartilhadas em um espaço comum. A iniciativa ressalta a importância do intercâmbio entre as comunidades tradicionais brasileiras, valorizando suas identidades e promovendo o fortalecimento das relações entre povos que compartilham um profundo legado histórico e cultural.
Além de proporcionar o reencontro das comunidades, a ação também reforça o respeito e a preservação dos costumes que atravessam gerações, promovendo a união em torno de práticas religiosas e culturais que são pilares de suas histórias. Este intercâmbio é um passo significativo para a valorização e visibilidade das comunidades quilombolas no contexto contemporâneo, além de reafirmar o compromisso do Projeto “Serra e Cerrado” com a preservação da cultura e dos territórios tradicionais.
A festa de Nossa Senhora do Rosário, com seus cantos, danças e rituais, é uma celebração repleta de significado, e será um espaço de partilha, resistência e preservação do patrimônio imaterial que une essas comunidades. É um momento de renovação da fé e fortalecimento dos laços culturais e sociais que transcendem o tempo, reforçando o papel essencial dessas festividades no fortalecimento das comunidades quilombolas de Minas Gerais.
